Dear John letter 1

25.6.09

Sei quem é Átila, pois sei. O huno sim, não é o cão da Carlota, sei muito bem. Se foi disso que me ri? Claro que sim, percebi a piada... Espera. Deixa ver se estou a perceber bem. Achaste mesmo que me tinha rido da cara de tolo que fizeste? Da momice e não da referência? Achaste até hoje que... Devo ter percebido mal. Percebi mal e nem te vejo bem.
Não insistas no espanto, não insistas na certeza que achas que tens de eu não saber. Insultas-me a inteligência e pior, bem pior, as memórias de tardes com a minha avó. Continuas olhar para mim como se te revelasse que natas não são claras em castelo e vice-versa. Agora é que foi, arrumei-te com esta.
É pois ao huno que dedico a gargalhada que dei. Ao Huno, digo antes, que é o único que conheço - admito a minha falha na geneaogia do povo mongol. Olha, viste? Sei dizer mongol. Sei dizer Átila e agora prepara-te: eu até sei dizer Gengis Khan. Hã? Viste? Viste meu cretino que folhear a Hola não é sinal de nada? Minto, é sinal de descanso. Mas sabes lá tu o que é descansar olhos, cabeça e alma pelas páginas macias, principes pequenos e exclusivos de premieres. E ficas com esta para não voltaras a asnear: compra-se no Verão, em alturade praia, como viamos tias e mães fazer.
Átila, o Flagelo de Deus. Queres mais? Se tivessemos cavalos, faziamos uma reunião Athila style: montados na garupa – chega-te para lá, cada um na sua – a ver quem desistia pelo cansaço. Não sabias, pois não? Era a manha dele. Chama-lhe estratégia se te faz sentir melhor, o resultado é igual: sai da minha vida.

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