'bora começar os posts todos assim?
Quando era pequena tinha medo de cães, como todas as crianças que não convivem com animais. Diziam-me então os adultos - quando o meu instinto era desatar a correr se via um cão a menos de 100m - não te mexas, o cão só te faz mal se farejar o teu medo.
A mesma medida aplica-se perfeitamente às pessoas do sexo oposto que nos interessam - não te mexas, a pessoa só te maltrata/abandona/ignora/abusa de ti se farejar o teu desespero.
Pena é que, na maior parte das vezes, seja tão difícil controlar os instintos mais primários.
Comments
2 Responses to “O alcance do desespero”
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Bora! :)
3 de agosto de 2009 às 18:55Talvez uns ares do campo fossem bons para contrabalançar esse desespero! :P
Sibila meu amor, eu, praticamente ao mesmo tempo que perdi o medo de cães, perdi a capacidade de me desesperar. O que me deixa bastante tempo livre para observar o dos outros [não sei se é boa coisa se má, ainda estou a tentar decidir].
4 de agosto de 2009 às 10:28Mas sim, uns ares do campo fariam maravilhas [também sonho com coisas bucólicas ;))].
Um beijinho.
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