"Vá, que isto não é conversa para ti" e eu feita criança a querer desmentir tudo "nada disso, eu também gosto de sexo, sabes lá o que ía ser vires comigo um dia destes" E calo-me. Porque não tenho de to dizer. Porque soaria infantil e idiota. Porque és tapado como tantos, e achas que saber estar é conversar, não dizer asneiras não é de quem goste de cama. Think again Sherlock. Se tu soubesses as alterações fisiológicas (sim, pá, vê se cresces, as pessoas não sentem só o coração a bater) libidinosas e luxuriantes que me causas a milimetros de distância não só te calavas, como fugias a correr.
O que eu gostava de encontrar num homem era a mistura de dois mundos, parece-me: básico no approach - o que eu gosto de um "anda cá que és minha" pegada pelo braço com uma mão forte, homem a cheirar a homem, mas que perceba as diferenças. Sem ter de as evidenciar.
Tive um,já não tenho.
Comments
3 Responses to “O alcance do capricho”
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lindo.
8 de novembro de 2009 às 11:33Tanta "gaja" e isto está tão paradinho!... Vá lá meninas, ponham lá esse dom cá para fóra e mexam esses dedinhos!c
20 de novembro de 2009 às 08:07ondamarela, obrigada.
30 de dezembro de 2009 às 14:11Verdade, Anónimo...
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